quinta-feira, 8 de outubro de 2015
JÁ OUVIU FALAR EM MARCA-PAÍS OU PLACE BRANDING?
Muito ouvimos falar em marca e sua importância para a diferenciação no mercado e melhor destaque perante
o consumidor. Mas e quando falamos em marca-país? Já ouviu este termo? Não? Posso te explicar brevemente?!
A própria expressão nos leva ao entendimento de que se trata da imagem que se cria de um país. E como isso
é feito? Partindo do entendimento dos valores essenciais de um país, cidade ou até mesmo região, é definido
uma visão estratégica para aplicar em diversos segmentos de atividades no país. Desta forma fica possível
vivenciar os atributos que diferenciam o determinado território (país-cidade-região) e buscar a
percepção através de uma imagem construída com base nos valores e na estratégia de sustentabilidade do
específico espaço. Os países perdem muito por não dedicarem com competência na construção de sua marca,
pois, a identidade favorece a credibilidade, potencializa a competição por investimentos, divulga a cultura e
aquece as atividades econômicas através do turismo.
Assista aos vídeos:
Construção da marca de Honduras
https://www.youtube.com/watch?v=_LCI-BM-dxs
Marca-País Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=r9F2uJQpMTs
Marca-País Perú
https://www.youtube.com/watch?v=3s8WemSB5Bo
https://www.youtube.com/watch?v=ZHpSjrI35rA
Marca-País El Salvador
https://www.youtube.com/watch?v=TCpJdYDtVSg
Marca - País Costa Rica
https://www.youtube.com/watch?v=7MLpzXZgWZ0
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
O POTENCIAL DA ENGENHARIA DO ENTRETENIMENTO PARA A ECONOMIA CRIATIVA.
O setor do entretenimento no Brasil encontra-se em seu pleno desenvolvimento, neste sentido, demanda de recursos
humanos extremamente qualificados, para criar, planejar, executar e gerir projetos advindos de iniciativa dos
negócios criativos. Estes que possuem em sua essência o diferencial competitivo do conhecimento e a possibilidade
de distinção através da divulgação da identidade cultural de nosso País por meio de seus produtos. Para estimular
e apoiar o desenvolvimento desta nova economia em nosso país, pesquisadores da UFRJ e da PUC-RIO, identificaram a
oportunidade de abrirem cursos voltados para a área de Engenharia do Entretenimento. Esta que possui por base de
fundamentação a Engenharia de Produção, que enfatiza através de atividades integradas, os aspectos do sistema
produtivo nos diversos tipos de negócios.Porém, na Engenharia do Entretenimento o foco está voltado para a cadeia
produtiva da produção cultural e suas singularidades.
No Rio de Janeiro, está economia encontra-se em ampla atividade, através da iniciativa de incubadoras de
empreendimentos criativos, núcleos de qualificação e escritório de apoio à Produção Cultural para várias
empresas no segmento de turismo, moda, música, artes, dentre outras. Que buscam por melhor qualificação
para conquistar interessantes meios de financiamento de projetos e prospecção de parceiros estratégicos
para inovar em seu modelo de negócio e firmar a sustentabilidade das ideias.
Configura-se, portanto, como um setor econômico importante para projetar o Brasil como um país que
possui rica produção intangível e também potencialidades para alavancar tendências.
Interessante, né?
Cada vez mais, diferentes olhares, colaboram com o setor criativo e seus potenciais!
Saiba mais:
http://www.lee.ufrj.br/
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/ufrj-tem-pos-em-engenharia-de-producao-do-entretenimento-4215606
Bastidores do Cirque Du Soleil
Para fantasiar também é preciso de engenharia!
https://www.youtube.com/watch?v=Vh6Jt-nh5k8
https://www.youtube.com/watch?v=K4h-PBpYYg0
humanos extremamente qualificados, para criar, planejar, executar e gerir projetos advindos de iniciativa dos
negócios criativos. Estes que possuem em sua essência o diferencial competitivo do conhecimento e a possibilidade
de distinção através da divulgação da identidade cultural de nosso País por meio de seus produtos. Para estimular
e apoiar o desenvolvimento desta nova economia em nosso país, pesquisadores da UFRJ e da PUC-RIO, identificaram a
oportunidade de abrirem cursos voltados para a área de Engenharia do Entretenimento. Esta que possui por base de
fundamentação a Engenharia de Produção, que enfatiza através de atividades integradas, os aspectos do sistema
produtivo nos diversos tipos de negócios.Porém, na Engenharia do Entretenimento o foco está voltado para a cadeia
produtiva da produção cultural e suas singularidades.
No Rio de Janeiro, está economia encontra-se em ampla atividade, através da iniciativa de incubadoras de
empreendimentos criativos, núcleos de qualificação e escritório de apoio à Produção Cultural para várias
empresas no segmento de turismo, moda, música, artes, dentre outras. Que buscam por melhor qualificação
para conquistar interessantes meios de financiamento de projetos e prospecção de parceiros estratégicos
para inovar em seu modelo de negócio e firmar a sustentabilidade das ideias.
Configura-se, portanto, como um setor econômico importante para projetar o Brasil como um país que
possui rica produção intangível e também potencialidades para alavancar tendências.
Interessante, né?
Cada vez mais, diferentes olhares, colaboram com o setor criativo e seus potenciais!
Saiba mais:
http://www.lee.ufrj.br/
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/ufrj-tem-pos-em-engenharia-de-producao-do-entretenimento-4215606
Bastidores do Cirque Du Soleil
Para fantasiar também é preciso de engenharia!
https://www.youtube.com/watch?v=Vh6Jt-nh5k8
https://www.youtube.com/watch?v=K4h-PBpYYg0
domingo, 27 de setembro de 2015
EU TENHO ORGULHO POR SER DO SETOR CRIATIVO E VOCÊ?
Muito ouvimos falar em Economia Criativa e muitos novos pensamentos estão surgindo entorno do tema. Que nada
mais é que os empregos ligados ao design, tecnologia, artes e inovação.
Segundo a reportagem de Anna Carolina Rodrigues e Cibele Reschke da Revista " Você S/A", em 2015, o Brasil
deverá chegar à marca de 1 milhão de empregos formais ligados à chamada Economia Criativa. Que são as
atividades e profissões que envolvem produção e transformação de conhecimento e informação- artes, arquitetura,
cinema, desenvolvimento de software, design, engenharia, eventos, gastronomia, mídia, moda, pesquisa, teatro e
publicidade. O número de postos de trabalho nessas áreas cresceu 90% nos últimos dez anos, ante um avanço de 56%
do mercado em geral. Um cálculo feito com base na massa salarial das mais de 250.000 empresas que atuam nesses
mercados que o PIB criativo no Brasil é de 126 bilhões de reais - aumento de 70% em relação a 2004, segundo um
levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Sendo uma economia atraente para
quem almeja investir no setor.
Neste contexto apresentado pela reportagem é fato pensar que virão junto destas oportunidades de crescimento
e valorização, a necessidade cada vez mais latente de profissionalização empreendedora, para os criativos,
que desejam de fato serem relevantes no que fazem.
A reportagem destaca as habilidades essenciais para o profissional do setor e dá dicas:
1-TALENTO
Identifique seu talento.
2-CONEXÃO
Conecte-se. Na rede você acessa todas informações e ferramentas necessárias para o seu negócio.
3-DISCIPLINA
Exercite a capacidade de organização.
4-COLABORAÇÃO
Aprenda trabalhar em equipe e com profissionais de diferentes formações.
5-INICIATIVA
Encontre maneiras de transformar seu conhecimento num produto ou serviço para a sociedade.
6-FLEXIBILIDADE
Liberte-se Para John Howkins, guru da economia criativa, o profissional dessa área deve ser
como um freelancer.
Na minha opinião, estas habilidades, podem levar o indivíduo a auto-realização pelo trabalho e ajudar e muito
na visibilidade do setor com mais valorização e crescimento. A habilidade de transitar por diferentes
conhecimentos e buscar para a sua essência as referências que potencializam as realizações é um caminho
desafiador para as mentes criativas que estão a frente de seu tempo trazendo avanços materiais e imateriais
para a nossa sociedade.
Liberte-se; conecte-se; colabore e mostre o seu talento por suas iniciativas!
mais é que os empregos ligados ao design, tecnologia, artes e inovação.
Segundo a reportagem de Anna Carolina Rodrigues e Cibele Reschke da Revista " Você S/A", em 2015, o Brasil
deverá chegar à marca de 1 milhão de empregos formais ligados à chamada Economia Criativa. Que são as
atividades e profissões que envolvem produção e transformação de conhecimento e informação- artes, arquitetura,
cinema, desenvolvimento de software, design, engenharia, eventos, gastronomia, mídia, moda, pesquisa, teatro e
publicidade. O número de postos de trabalho nessas áreas cresceu 90% nos últimos dez anos, ante um avanço de 56%
do mercado em geral. Um cálculo feito com base na massa salarial das mais de 250.000 empresas que atuam nesses
mercados que o PIB criativo no Brasil é de 126 bilhões de reais - aumento de 70% em relação a 2004, segundo um
levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Sendo uma economia atraente para
quem almeja investir no setor.
Neste contexto apresentado pela reportagem é fato pensar que virão junto destas oportunidades de crescimento
e valorização, a necessidade cada vez mais latente de profissionalização empreendedora, para os criativos,
que desejam de fato serem relevantes no que fazem.
A reportagem destaca as habilidades essenciais para o profissional do setor e dá dicas:
1-TALENTO
Identifique seu talento.
2-CONEXÃO
Conecte-se. Na rede você acessa todas informações e ferramentas necessárias para o seu negócio.
3-DISCIPLINA
Exercite a capacidade de organização.
4-COLABORAÇÃO
Aprenda trabalhar em equipe e com profissionais de diferentes formações.
5-INICIATIVA
Encontre maneiras de transformar seu conhecimento num produto ou serviço para a sociedade.
6-FLEXIBILIDADE
Liberte-se Para John Howkins, guru da economia criativa, o profissional dessa área deve ser
como um freelancer.
Na minha opinião, estas habilidades, podem levar o indivíduo a auto-realização pelo trabalho e ajudar e muito
na visibilidade do setor com mais valorização e crescimento. A habilidade de transitar por diferentes
conhecimentos e buscar para a sua essência as referências que potencializam as realizações é um caminho
desafiador para as mentes criativas que estão a frente de seu tempo trazendo avanços materiais e imateriais
para a nossa sociedade.
Liberte-se; conecte-se; colabore e mostre o seu talento por suas iniciativas!
VOCÊ DESENVOLVE SUAS COMPETÊNCIAS PENSANDO NO FUTURO?
Você já parou para analisar o quanto você se dedica para o futuro? E o que vem pela frente?
Em leitura a Revista "Você S/A", de março de 2015, saiu uma nota falando sobre as habilidades
para o futuro. Muito curiosa para saber e compreender os novos pensamentos, me dediquei um
momento, para refletir sobre o assunto e pensar um pouco na minha trajetória e escolhas.
Segundo a Revista um relatório feito pela Universidade de Phoenix, nos Estados Unidos, listou
as dez competências que o trabalho em 2020 vai exigir. Para os pesquisadores as pessoas terão
que desenvolver cada vez mais a capacidade de ser facilmente adaptável as situações.
Segue algumas capacidades destacadas pela Revista "Você S/A":
1- CRIAÇÃO DE SENTIDO
Habilidade de determinar o significado mais profundo do que esta sendo dito ou feito.
2-INTELIGÊNCIA SOCIAL
Capacidade de se conectar com os outros de maneira significativa e direta.
3-PENSAMENTO ADAPTATIVO E INOVADOR
Ter coragem para propor novas idéias e experimentar.
4-COMPETÊNCIA CROSS CULTURAL
Saber trabalhar em diferentes contexto culturais.
5-PENSAMENTO COMPUTACIONAL
Conseguir traduzir grandes quantidades de informações.
6-ALFABETIZAÇÃO EM NOVAS MÍDIAS
Entender novas formas de comunicação e usá-la de maneira eficiente.
7-INTERDISCIPLINARIDADE
Entender conceitos de várias áreas e aplicá-los ao trabalho.
8-METALIDADE LÓGICA
Desenvolver o trabalho em etapas lógicas.
9-GERENCIAMENTO DE CARGA COGNITIVA
Filtrar informação e aumentar a compreensão dos dados.
10- COLABORAÇÃO VIRTUAL
Habilidade de trabalhar coletivamente em equipe virtual.
E você, como estão suas habilidades para o futuro?
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